AS PORTAS PARA ENTRAR EM PORTO ALEGRE ESTAVAM FEICHADAS

                Não foram poucas maneiras e tentativas para implantar nossa igreja na Capital do Rio Grande do Sul. O Pastor Júlio, na ânsia de começar logo a Evangelizar, entregou a  tenda para o Conselho Nacional. Começamos fazer cultos até na Santa casa em um porão.

                  Fazíamos reunião até em nossa casa e nas casas do irmão Nicanor e família e também na casa da família do irmão Gazzola, esses irmãos que Deus mandou de Passo Fundo. Passo Fundo foi uma das primeiras cidades gaúchas a receber a Cruzada. Muitas vezes recebemos o pastor Mário de Oliveira em nossa casa ( hoje nosso Presidente Nacional ). Foi tudo muito difícil, fazíamos reuniões de oração e também ministrávamos a Santa Ceia. Pastor Mário chegou até pregar no porão da santa Casa.

                   E os obreiros começaram chegar vindos de outras cidades, para nos ajudar. Entre estes, o pastor Ivan Siqueira de Curitiba, o pastor Guatemí, pastor Luiz Evangelista Peixoto e outros.

                    Nessa ocasião , o pastor Mário de Oliveira, também estava tentando abrir Porto Alegre. mas não era a hora. Não era o momento ainda , muitas vezes  temos que reaprender que Deus tem um tempo determinado, mesmo para os seus propósitos mais simples. Tínhamos ainda em Porto Alegre o programa, na rádio Clube Metrópole.

                      Para nossa alegria, também algumas cidades do interior, nos ouviam. Entre elas, a cidade de Monte Negro, a cerca de setenta quilómetros da Capital

                      Nós nem sabíamos da existência de uma cidade Gaúcha, com o nome de Montenegro.  

                      Vejamos, como Deus entregou em nossas mãos, esta cidade!

                       Nós ainda morávamos em Porto Alegre, e uma moça que morava em Monte Negro  chamada de Gilda Suparregui, foi libertada do poder de feitiçaria, através do programa de rádio, ao receber as orações do Pastor Júlio Roza, diariamente Deus operou em sua vida, um verdadeiro milagre. Ela nos escrevia cartas  muitas vezes cartas muitas cartas todos os dias as vezes duas por dia.

                        Ela nos escrevia estar muito preocupada com o estado de sua cidade. Que ela foi libertada milagrosamente e sentia que seus vizinhos e amigos, também precisavam ouvir a Palavra de Deus. Ela não se cansava de testemunhar que sua vida mudou, que ela agora era uma nova pessoa e que estava completamente liberta ! Antes ela vivia só na cama doente e aprisionada pelas forças demoníacas.  Mas agora, ela queria viver para Jesus ! 

                      COMO ISSO ALEGROU O NOSSO CORAÇÃO!!!!